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Vascular.pro – Cirurgião Vascular em São Paulo Cirurgião Vascular em São Paulo

  • As Nozes e a Saúde Cardiovascular e Cognitiva: Benefícios e Mecanismos

    by Dr. Alexandre Amato on março 19, 2024 at 10:09 am

    As nozes, um alimento venerado há séculos, emergem agora como uma supercomida com benefícios surpreendentes para a saúde cardiovascular e cognitiva. Este artigo explora como as nozes, juntamente com outras oleaginosas como amêndoas, castanhas e pistaches, desempenham um papel vital na promoção da saúde e na prevenção de doenças.

    Sumário

    Resumo

    O vídeo apresenta o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, discutindo os benefícios das nozes na saúde, especialmente na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares e cognitivas. Ele explica que as nozes contêm nutrientes essenciais para a saúde vascular, influenciando a pressão arterial, inflamação, regulação da glicose e vasodilatação endotelial. O consumo regular de nozes está relacionado à melhoria da função cognitiva e prevenção de demência, devido à sua riqueza em antioxidantes, arginina, fibras e gorduras saudáveis. O vídeo também destaca a importância de consumir nozes sem sal para evitar o aumento da ingestão de sódio e sugere incorporá-las em uma dieta equilibrada com outros alimentos ricos em antioxidantes.

    Transcrição

    Você está pronto para um segredo que vai alterar o que você pensa sobre a sua dieta? Hoje nós vamos falar sobre as nozes que estão na vanguarda no tratamento e prevenção de doenças cardiovasculares. Mas não só isso. Mentais também Nós vamos desvendar a ciência por trás das nozes e como que elas atuam no nosso corpo. Elas podem reduzir o risco de doenças cardiovasculares e ainda preservar a sua memória e cognição. Não perca essa jornada saborosa e saudável. Eu sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e ajudo pessoas com problemas circulatórios a entenderem o seu problema e melhorarem sua qualidade de vida. então as nozes. Elas tem vários benefícios para a nossa saúde. Elas contêm vários nutrientes necessários para o nosso corpo e vão atuar na formação, na manutenção da saúde da parede vascular. E isso inclui a pressão arterial e inflamação, a regulação da glicose e também a vasodilatação endotelial. Então, o que a gente sabe de correlação dessas doenças vasculares com a cognição, com a parte mental, obesidade, síndrome metabólica, pressão alta, diabete x mellitus. Todas elas estão diretamente relacionadas com a perda da função cognitiva, com a perda da função cerebral, inclusive com o aumento de casos de demência. Isso pode ocorrer principalmente pela piora circulatória. Afinal, o nosso cérebro precisa de muito sangue, muita para funcionar direitinho. Então qualquer impedimento de chegada de sangue no cérebro vai diminuir o seu funcionamento. E quando a gente está falando de função cognitiva, a gente está falando de memória, de atenção, de capacidade de resolver problemas de linguagem. É a capacidade de tomar a decisão. E aí, você está sentindo alguma dificuldade nisso? qualquer piora na nossa capacidade de vasodilatação, ou seja, que influencia na produção de óxido nítrico na parede dos vasos, vai impactar diretamente na nossa função cerebral. Só que não é só isso. A inflamação. Ela também está diretamente relacionada com isso. Existem vários outros fatores, como outras comorbidades, a própria idade ou o passar do tempo vai acabar piorando isso para todo mundo. E quando eu falo de nozes, eu não estou falando só dessas nozes aqui, eu estou falando também de amêndoas, castanha, macadâmia, castanha do pará, noz pecã, amendoim, pistache. Todos eles estão dentro do grupo aí de nozes. Aí já vai uma curiosidade as únicas que tem resveratrol é o amendoim e o pistache, mas também tem que comer com a casca. Todos os polifenóis vão ficar não só na grande maioria na casca dessas nozes. Elas também são ricas em arginina. São ricas também em fibras, que também melhoram a função endotelial. Uma curiosidade interessante sobre as nozes é que, apesar de elas serem muito ricas em gorduras, são gorduras saudáveis, então elas acabam ajudando no controle nosso do colesterol. Então existe uma conexão, uma correlação positiva entre o consumo de nozes e a manutenção da cognição e a função cerebral ajuda também, prevenindo a perda de tudo isso. Então tem essa diminuição de lipídios que eu comentei e chegou em um trabalho a diminuir em torno de 7,4% a quantidade de colesterol no consumo de 64 gramas diários de nozes. Isso dá mais ou menos 13 nozes para atingir esse efeito. Obviamente, a gente tem que lembrar que elas também são bem calóricas. agora como que isso acontece? Existem várias teorias, nenhuma foi devidamente comprovada, mas elas ajudam a entender como esse processo funciona. Então, a existência daquele polifenóis, essa ajuda no combate antioxidante é um dos efeitos que a gente acredita ser mais benéficos para toda a circulação e a cognição. Agora tem também o efeito vasodilatador. teve um trabalho que substituiu na dieta mediterrânea o azeite pelas nozes e teve um efeito significativo na vasodilatação. E esses efeitos não parecem que vêm só da diminuição do colesterol. Parece que tem efeito direto também de compostos fenólicos atuando no nosso corpo. teve trabalho suplementando com 20 e 50 gramas de nozes e 80 100 gramas de pistache que melhoraram entre 20 25% da função endotelial. E as nozes também tem efeito nos marcadores anti-inflamatórios no nosso corpo, que são exames, marcadores biológicos, bioquímicos no nosso sangue, que vão indicar se a gente está em vigência de uma inflamação ou não. O consumo de 20 a 100 gramas de nozes variadas acima de quatro semanas conseguiram mostrar diminuição de, por exemplo, PCR e entendeu finas no nosso sangue. Então, como usar as nozes para melhorar a sua saúde? Então os benefícios nos trabalhos têm sido mostrados com doses mais altas, acima de 30 gramas por dia. Tomar muito cuidado com o que você está comprando, porque muitas delas vem adicionada de sal e o sal vai aumentar a sua quantidade de ingesta de sódio. Que isso é extremamente maléfico para o corpo e vai cortar aí todos os benefícios dela. é o que a gente pode fazer para aumentar o efeito benéfico das nozes. Em primeiro lugar, a gente pode fazer receitas em que combina as nozes com outros alimentos, muito rico em antioxidantes, por exemplo, saladas, saladas bem variadas, bem coloridas, com azeite e mais nozes. Isso tem uma variação grande de alimentos benéficos. Aliás, se você tiver dificuldade de fazer essas receitas, eu vou colocar lá embaixo na descrição, um link para um ebook gratuito com várias receitas com nozes. É importante que você inclua as nozes em uma dieta bem equilibrada, então não adianta nada você comer só porcaria e comer nozes e achar que isso vai mudar tudo. A dieta no geral, ela tem que ser bem equilibrada, Então proteínas magras, comer gorduras saudáveis como abacate, carboidratos complexos como quinoa, batata doce. Bom, eu falo bastante de dieta saudável e equilibrada. Aqui no canal eu vou colocar alguns vídeos aqui para você assistir. Se quiser. O óleo de nozes também pode ser usado com bastante moderação, lembrando que é bastante calórico e pode ser usado para temperar uma salada, por exemplo, proporcionando aí os benefícios das nozes de uma forma com sabor um pouquinho diferente. Repito consuma nozes sem sal. As nozes cruas ou torradas sem sal. Elas vão conter muito mais benefício do que algumas salgadas. Mantenha uma quantidade controlada. De nada adianta você se empanturrar de nozes, porque elas são extremamente calóricas. Não passe de um punhado por dia. Isso é uma regra geral fácil de seguir. Use as nozes de formas diversas aí na sua alimentação. Lembre que você pode, por exemplo, triturar e colocar em cima de uma salada para ficar crocante, pode colocar dentro de um lanche, pode colocar como um prato auxiliar, pode colocar em iogurte, pode ser parte do seu cereal ou pode até mesmo ser batida em algum suco. Combine as nozes com outros pratos ricos em ômega três, por exemplo, o peixe peixe fica muito bom com nozes e assim como as nozes ricas em sal fazem mal, qualquer nozes também rica em açúcar, o chocolate também não vai trazer o benefício esperado. Então, é impressionante que as nozes elas podem não só ajudar na sua saúde cardiovascular, mas também na sua cognição, na parte mental, no seu humor. Pode ajudar na depressão, pode ajudar em várias coisas que você pode estar precisando. Então as nozes tem sim um efeito cárdio protetor e um efeito protetor também mental na função cerebral. Obviamente, a gente ainda precisa de vários estudos para melhorar o entendimento de tudo isso, para saber a dose exata, a quantidade, como fazer para otimizar tudo isso. Mas uma coisa é clara a gente precisa de pelo -30 gramas por dia para começar a sentir o efeito. E tem que ser a médio, longo prazo. Não adianta comer um dia e achar que mudou alguma coisa, mas você só vai entender tudo isso que eu falei aqui se você seguir assistindo o nosso vídeo do Azeite, que vai falar sobre todos esses benefícios na circulação também.

    O Poder Nutricional das NozesAs nozes são ricas em nutrientes essenciais, incluindo ácidos graxos ômega-3, antioxidantes, fibras e proteínas. O ômega-3, em particular, é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e capacidade de melhorar a saúde cardíaca. Além disso, as nozes contêm antioxidantes como o resveratrol, encontrado principalmente no amendoim e no pistache, que protege contra danos celulares e inflamação.Benefícios CardiovascularesDiversos estudos associaram o consumo regular de nozes a uma redução significativa no risco de doenças cardiovasculares. Esses benefícios são atribuídos à sua capacidade de melhorar o perfil lipídico, reduzindo o colesterol total e o LDL (colesterol “ruim”), enquanto aumentam o HDL (colesterol “bom”). Além disso, as nozes ajudam na manutenção da saúde da parede vascular, influenciando positivamente a pressão arterial e a inflamação.Impacto na Saúde CognitivaAlém dos benefícios cardiovasculares, as nozes também são celebradas por sua capacidade de preservar a função cognitiva e a memória. Estudos sugerem que os nutrientes encontrados nas nozes podem melhorar a função endotelial, aumentando assim o fluxo sanguíneo para o cérebro, o que é crucial para a manutenção da saúde cognitiva. Esse efeito é reforçado pela presença de compostos que facilitam a vasodilatação e a produção de óxido nítrico, melhorando a circulação cerebral.Consumo Recomendado e CuidadosPara aproveitar os benefícios das nozes, recomenda-se a ingestão de cerca de 30 gramas por dia, o que equivale aproximadamente a um punhado. É importante escolher nozes sem sal para evitar o excesso de sódio, que pode contrabalançar seus efeitos benéficos. Além disso, devido ao seu alto teor calórico, é essencial consumi-las com moderação.Integração na DietaAs nozes podem ser incorporadas à dieta de várias maneiras, como em saladas, iogurtes ou como parte de receitas saudáveis. Elas complementam uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, proteínas magras e carboidratos complexos, contribuindo para um estilo de vida saudável.ConclusãoAs nozes são uma adição poderosa e saborosa à dieta, com benefícios comprovados para a saúde cardiovascular e cognitiva. Incluir nozes na alimentação diária, juntamente com um estilo de vida saudável, pode ser uma estratégia eficaz na prevenção de doenças e na promoção da saúde geral.

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  • Manchas Roxas na Pele: Entendendo as Causas e Opções de Tratamento

    by Dr. Alexandre Amato on março 15, 2024 at 3:56 pm

    As manchas roxas na pele, conhecidas clinicamente como equimoses, são comuns e podem surgir em diferentes partes do corpo, como braços, mãos, pernas, tronco, rosto e pescoço. Essas marcas podem indicar desde traumas leves até condições médicas mais sérias. Neste artigo, exploraremos as causas potenciais dessas manchas roxas e as opções de tratamento disponíveis.

    Sumário

    Sumário

    O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, discute as causas e tratamentos de hematomas, também conhecidos como roxos na pele, especialmente nos braços, mãos e pernas. Ele explica que os roxos podem indicar traumas ou doenças de coagulação, variações de acordo com a idade, e a influência de fatores como fragilidade capilar, deficiências nutricionais, medicamentos, doenças hereditárias, e condições hepáticas. Além disso, destaca a importância da vitamina K e C na coagulação do sangue e sugere procurar avaliação médica para diagnóstico preciso.

    Transcrição

    Olá, sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje eu vou falar sobre roxos nas na pele, nos braços, nas mãos e nas pernas. Você tem muito roxo? Aparece muito roxo do nada em você? Você conhece quem tem bastante roxo? Manda esse vídeo, pega o link ali em cima, encaminha pro WhatsApp para aquela pessoa que você sabe que vai ajudar, porque aqui eu vou dar a dica de como identificar o problema e como tratar, o que tem que fazer. Então tenho certeza que pode ajudar muita gente. Então, em primeiro lugar, o roxo nos braços e nas pernas sugere algum trauma, não tô falando que é trauma ainda, mas tô falando que sugere. Quando a gente vê o roxo, o hematoma equimose, aliás, eu tenho um vídeo inteiro falando de hematoma, equimose, petequia, eu vou colocar um link aqui pra quem quiser se aprofundar no assunto. Aqui eu vou falar do do roxo em geral. Então, pra quem tem o roxo no tronco, no rosto, no pescoço, já sugere uma outra coisa, que é uma doença da coagulação, uma doença do sangue. Então, primeiro pra gente separar, né? Quem tem o roxo nos membros, por que a gente tá pensando em trauma? Porque é a é a área que tá mais sujeita a pequenas batidas ou mesmo até na cama dormindo pode ter um pequeno garrote com lençol, isso pode já ser o suficiente pra causar um roxo em quem tem uma fragilidade capilar, por exemplo. Agora, aquele roxos, petéquias que surgem sem trauma nenhum, vão sugerir alguma doença, algo que tá causando isso, também aqueles roxos que aparecem em grande quantidade, mais de cinco roxos de uma vez com mais de um centímetro, tá acontecendo alguma coisa, é melhor passar em avaliação médica. Agora a gente pode ver pela idade também, quem tá tendo roxo, tem mais idade, é mais idoso? Então normalmente vai acontecer no dorso das mãos, no antebraço, parte da frente da perna, no tornozelo, são regiões onde a pele fica mais fina, fica mais adelgaçada, diminui o colágeno e até os vasos tem uma fragilidade capilar, então não precisa mais daquele trauma que era necessário antes pra ter um grande roxo, um grande extravasamento de sangue. Então pode ser só essa fragilidade por causa da idade. Agora em jovens já pode ser outras coisas, pode ser uma uma purpura simples, pode ser uma menorragia que também tá associada com sangramentos e hematomas. Agora, um jovem, uma jovem mulher, por exemplo, que nunca menstruou, não sabe ainda se tem uma doença da coagulação e começa a aparecer grandes hematomas, é uma informação. Agora, se a moça já menstruou, ou seja, sabe que o sangue pode coagular, ou seja, a menstruação vem e passa e tá tendo roxo, é outro problema que a gente tem que investigar. Agora, existem as deficiências nutricionais também que podem levar esses roxos frequentes. Então, por exemplo, a deficiência da vitamina K. Se você tem uma deficiência da vitamina K, você pode não ter a capacidade de coagular direito. Então, a vitamina K que tá presente nas verduras verdes escuras, ela é muito importante na nossa cascata da coagulação. Mas tem outra que é muito importante também, que é a vitamina C. Eu também tenho falando da vitamina C e a saúde vascular, eu vou colocar aqui, mas a a falta da vitamina C leva o escorbuto, escorbuto faz o roxo em tudo quanto é lugar, então é muito importante a gente ter a vitamina C e vitamina K adequada no nosso corpo, agora a doença celíaca, doença inflamatória intestinal. Nessas situações, por exemplo, você pode até tá ingerindo a vitamina, mas ela não tá, você não está absorvendo, porque a a parede do intestino não tem essa capacidade de de absorver em vigência de uma doença inflamatória. Então, às vezes você pode tá comendo direito, mas não está absorvendo o você tem uma deficiência nutricional, apesar da alimentação adequada. Existem vários medicamentos que aumentam a os sangramento. Então, tanto os anticoagulantes, tanto os anti anti-agregante plaquetário anti-inflamatórios, tanto os anti-inflamatórios não esteroidais, quanto os corticos esteroides, todos eles podem aumentar o sangramento. Agora, existem vários fitoterápicos também que podem influenciar na sua cascata da coagulação. Existem doenças familiares, doenças hereditárias que podem aumentar a chance de sangramento. Então, são as hemofilias. Uma das hemofilias frequente é a doença de Von Willebrand. Tenho até um um caso pra contar de doença de Von Willebrand. E óbvio, tinha que acontecer comigo, né? Eu tinha um cachorro, um pastor alemão que tinha doença de Von Willebrand, então, qualquer pequeno machucadinho que ele tinha, ele sangrava um monte. Então, é uma doença da cascata da coagulação, ele não tinha a capacidade de coagular do sangue, acabar fechando uma pequena ferida. É óbvio que o pastor alemão é muito peludo, a gente acabava não vendo os hematomas que ele fazia, mas sim, ele fazia hematoma, tanto que ele tinha uma irmã que morreu de um grande hematoma, essa a gente não fez o diagnóstico, mas também provavelmente era uma doença de Von Willebrand também. Agora em seres humanos, a doença de Von Willebrand é uma doença genética, rara. Rara mais ou menos, pode acometer até um a dois por cento da população. Com o meu cachorro, quando quando ele sangrava, eu acabava resolvendo com Super Bonder e funcionava que era uma maravilha, mas eu não recomendo isso pra seres humanos, é melhor passar no hematologista e fazer o adequado. A doença hepática, né? Doença do fígado crônica também pode levar a alteração da coagulação e aí pode ser tanto por hepatite por abuso alcoólico, a hepatite alcoólica crônica, tudo isso vai causar depressão da vitamina K que é essencial na cascata da coagulação, então qualquer coisa que afeta o fígado pode levar a formação de roxos nas pernas e nos braços, assim como o uso de algumas drogas ilícitas, tanto por causa de contaminação, então pegando hepatite, mas também como dano local, direto no fígado. Agora uma outra doença muito comum que acaba trazendo os hematomas e roxos, nas pernas, é o lipedema. O lipedema que é aquela deposição de gordura nas pernas, em coxas, em braços também. Essa gordura é depositada em vigência de inflamação crônica, só que ela traz também uma fragilidade capilar, então são mulheres, o lipedema acontece em mulheres que numa fase de estresse, numa fase de grande inflamação, acabam aparecendo roxo sem nem saber da onde nas pernas. E nos idosos é muito frequente também aquela purpura senil que é aquele adelgaçamento da pele que eu falei. Agora existem outras causas mais raras de roxo que seriam as doenças da coagulação genética, então já falei da Von Willebrand, mas existem dezenas de outras alterações da cascata da coagulação. Eu não vou encher vocês com a cascata da coagulação inteira, mas ela é um grande complexo de fatores que um atua no outro pra aumentar ou diminuir a coagulação, mas assim, quando todos estão funcionando direitinho, o nosso sangue, ele tá fluindo líquido dentro do vaso e ele coagula quando tem um utrauma. Agora, quando tem um aumento dos fatores pró-coagulantes ou uma diminuição dos anti-coagulantes, eu vou ter a formação da trombose, o contrário, se eu tenho uma diminuição dos fatores pró-cogaulantes e o aumento dos fatores naturais anti-coagulantes, eu vou ter as hemofilias que podem levar a formação de roxo e hematoma. São várias as causas, não vou ficar enumerando todas elas, tem que passar no cirurgião vascular ou no hematologista pra investigação dessas causas. Algumas doenças do tecido conectivo também podem levar a aumento do roxo, por exemplo, a síndrome de Ehlers Danlos, ela é uma das mais famosas, né? Que traz a hipermobilidade, mas tem uma grande gama de doença do tecido conjuntivo, porque o tecido conjuntivo, tecido conectivo, ele que mantém as nossas estruturas no local. E as nossas artérias e veias também precisam do tecido conjuntivo funcionando direitinho pra elas não serem frágeis. Ainda nas causas mais raras, nós temos algumas doenças endocrinológicas como a síndrome de Cushing, como hipotireoidismo e ainda alguns tumores malignos hematológicos também podem levar a esses roxos. Agora sabendo de tudo isso você percebeu que roxo nos braços e nas pernas pode não ser nada de importante mas pode ser alguma doença bem grave. Então a dúvida é: quando procurar o médico? Quando que você tem que ficar atento e que sinais que você tem que ficar atento? Então em primeiro lugar se os roxos estão aparecendo em algum lugar que não é comum, então por exemplo, pescoço, face, né? São lugares que não é pra aparecer roxo, então tem que procurar o médico. Se já teve evento de sangramento em grande quantidade, difícil de fazer parar, também tem que procurar o hematologista, vê se não não tem alguma hemofilia. Isso também, se você tem um histórico familiar, tem gente na família que tem hemofilia e já sabe, mas uma razão pra procurar o especialista ou tem várias pessoas na família que tem o sangramento e não sabem, também tem que procurar o especialista. Agora se você faz exame de sangue e tá sempre normal, mas também tem esse sangramento exagerado ou esses roxos, às vezes tem que fazer alguns exames mais específicos, mais aprofundados e aí o especialista é o recomendado. Se você for fazer alguma cirurgia e tem bastante roxo, é bom avisar o seu cirurgião porque isso também pode sugerir aí um aumento de um sangramento no intraoperatório. Gostou do nosso vídeo? Inscreva-se no nosso canal, clica no sininho, espera um pouquinho que eu vou colocar o próximo melhor vídeo pra você assistir e até o próximo!

    Causas Comuns de Manchas Roxas

    Trauma ou Lesão: A causa mais comum de equimoses é o trauma físico, como batidas ou quedas, que danifica os pequenos vasos sanguíneos sob a pele, causando sangramento e, consequentemente, manchas roxas.

    Fragilidade Capilar: Condições que enfraquecem as paredes dos vasos sanguíneos podem levar ao aparecimento de equimoses com facilidade, mesmo com pequenos impactos ou espontaneamente.

    Distúrbios de Coagulação: Doenças que afetam a capacidade do sangue de coagular, como a hemofilia ou doença de Von Willebrand, podem causar sangramentos extensos sob a pele, resultando em manchas roxas.

    Deficiências Nutricionais: A falta de certos nutrientes, como vitamina K e vitamina C, pode afetar a coagulação do sangue e a saúde vascular, aumentando a tendência à formação de hematomas.

    Doenças Crônicas: Condições como doenças hepáticas e certos tipos de câncer podem interferir na coagulação sanguínea e na saúde vascular, levando ao surgimento de equimoses.

    Uso de Medicamentos: Alguns medicamentos, como anticoagulantes, antiplaquetários e corticosteroides, podem aumentar o risco de sangramentos e equimoses.

    Condições Dermatológicas: Doenças de pele, como o lipedema, podem causar alterações na textura e na cor da pele, incluindo o aparecimento de manchas roxas.

    Síndrome de sensibilização autoeritrocitária: Também conhecida como Sindrome de Gardner-Diamond

    Diagnóstico e Tratamento
    O diagnóstico correto das manchas roxas na pele é crucial para determinar o tratamento adequado. Médicos podem realizar exames físicos detalhados, avaliar o histórico médico do paciente e, se necessário, solicitar exames de sangue ou de imagem para identificar a causa subjacente.
    O tratamento para equimoses varia de acordo com a causa. Em casos de trauma leve, medidas simples como aplicação de gelo, repouso e elevação da área afetada podem ser suficientes. Quando as manchas roxas são resultado de condições médicas subjacentes, o tratamento focará na doença de base, o que pode incluir ajustes na medicação, terapias específicas ou mudanças no estilo de vida.
    Prevenção e Cuidados

    Proteção contra Traumas: Utilizar equipamentos de proteção durante atividades físicas e tomar cuidado para evitar batidas e quedas pode reduzir o risco de equimoses.

    Nutrição Adequada: Manter uma dieta equilibrada, rica em vitaminas e minerais, ajuda a fortalecer os vasos sanguíneos e a melhorar a coagulação sanguínea.

    Gestão de Medicamentos: Se você usa medicamentos que afetam a coagulação do sangue, discuta com seu médico a possibilidade de ajustar a dosagem ou de alternativas mais seguras.

    Monitoramento de Saúde: Realizar exames de rotina e consultas médicas regulares pode ajudar a detectar precocemente condições que causam equimoses.

    Em resumo, enquanto muitas manchas roxas na pele são resultado de traumas menores e não representam um risco sério à saúde, é importante estar atento à frequência, tamanho e duração dessas marcas. Caso as equimoses sejam frequentes, grandes, ou não tenham uma causa clara, procurar avaliação médica é essencial para identificar possíveis problemas de saúde subjacentes e receber o tratamento adequado.

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  • Sensação de Queimação nos Pés: Um Alerta de Saúde que Não Pode Ser Ignorado

    by Dr. Alexandre Amato on março 5, 2024 at 1:18 pm

    A sensação de queimação nos pés, muitas vezes acompanhada por formigamento ou parestesia, é um sintoma que pode indicar uma variedade de condições de saúde subjacentes, algumas das quais exigem atenção médica imediata. Este artigo abordará as principais causas desse desconforto e sugerirá medidas preventivas e opções de tratamento para aliviar esse sintoma perturbador.

    Sumário

    Resumo

    O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, aborda as 12 principais causas de queimação nos pés, uma condição que pode ir além de um simples incômodo, agindo como um alerta do corpo para problemas subjacentes. Essas causas incluem desde problemas circulatórios, como varizes e aterosclerose, até condições mais específicas como fascite plantar, deficiências de vitamina, exposição a toxinas, e até mesmo estresse e ansiedade. O vídeo visa educar sobre a importância de identificar a causa raiz para prevenir ou tratar adequadamente a queimação nos pés, enfatizando também o papel da alimentação, exercícios, e cuidados específicos para cada condição.

    Transcrição

    Você já acordou com uma  sensação de queimação nos pés  que te deixou preocupado,  sem saber se tinha ou não  que se preocupar.  Sentir os pés  queimando pode ser muito mais  do que um incômodo  temporário.  Pode um alerta do seu corpo.  nesse vídeo  eu vou falar sobre  as 12 principais  causas de queimação nos pés.  O que você precisa fazer  para evitar?  se você tem  queimação nos pés,  se você conhece alguém  que está passando  por esse problema,  já encaminhe  esse vídeo para ajudar.  sou Dr.  Alexandre Amato,  um cirurgião vascular  do Instituto Amato.  Eu estou aqui para ajudar  aqueles com  problemas circulatórios  a entenderem o seu problema  e melhorar  em qualidade de vida.  Então, se você sentiu  os pés queimando,  mas não só queimando,  porque a sensação é parecida,  o formigamento nos pés  também é a mesma coisa  e a parestesia.  E se você tem isso,  tenha certeza que  uma dessas 12 causas  que eu vou falar  provavelmente é  a causa principal.  antes de falar  as causas, inscreva se  no nosso canal e vamos lá  então, apesar da queimação nos pés  parecer de pronto, assim  um problema vascular  nem sempre  não nem sempre  é um problema circulatório,  muito embora possa,  porque a queimação  ela é secundária  a algum dano,  alguma coisa que  está acontecendo  diretamente no nervo  e não na circulação.  Pode ser a circulação  causando um dano no nervo.  Mas essa  sensação da parestesia,  então uma inflamação,  uma compressão, alguma lesão  qualquer doença que vai atuar  na formação,  na alimentação desses nervos  pode acabar causando  essa queimação.  Então a primeira causa  e muito comum  é a fascite plantar,  que é uma inflamação  de um tecido fibroso  que fica embaixo do pé.  Essa fascite plantar  pode levar à formação  de esporões ósseos  e esporão do calcâneo,  por exemplo,  É extremamente comum,  mas entre extremos  é comum  entre corredores  de alta performance  e por bastante  uso dos pés,  mas também  em gente  que está na obesidade,  um sobrepeso  e que acaba forçando  esse tendão e  esse tecido fibroso  na sola do pé.  Normalmente ocorre  entre os 40 a 60 anos  e a dor é pior pela manhã.  É uma dor bem aguda  quando começa a caminhar  e o tratamento barrar  a mente, acaba  chegando em cirurgia.  O que precisa mesmo  é de um descanso.  Pode levar algumas semanas  para resolver.  gelo no local.  O calor também é  anti-inflamatório.  Exercício De alongamento  dos pés e fisioterapia,  Existe também o  calçado apropriado.  As vezes o próprio calçado  pode ter sido uma das causas  da fascite plantar.  A segunda causa  mais comum  são as varizes e aí sim,  um problema  da circulação venosa  com varizes.  Na maior parte das vezes  ela tem uma origem genética,  acaba cometendo mais mulheres  e são aquelas veias  dilatadas e tortuosas  em membros  inferiores,  muitas vezes veias que  aparecem mais azuladas,  mais esverdeadas,  incomodam bastante  esteticamente.  Mas muitas vezes  não é só a estética.  A doença também associada  pode estar junto  com a insuficiência venosa  crônica,  que é  o dano no tecido  ao redor do tecido da pele.  Então pode aparecer manchas  como a dermatite ocre.  Pode acontecer  uma inflamação,  levando a eczema, coceira  e tanto a incidência  quanto os sintomas vão piorar  com a idade.  Mas a dor  é muito característica.  A dor das varizes  ela ocorre mais  para o final do dia.  Tem que ter ficado bastante  tempo de pé,  com a força da gravidade  forçando esse sangue  lá embaixo  para que apareça  a sensação de peso cansaço  que está bem  correlacionado também.  Além disso,  os sintomas das varizes  eles podem piorar e variar  de acordo com o clima,  então Quando está  muito quente,  pode acabar  sendo mais incômodo  ficar de pé muito tempo  parado ou ficar sentado  muito tempo parado  sem usar a  Contraímos por  altura da panturrilha  também  pode levar  aos sintomas das varizes  é para o tratamento  de varizes.  O cardápio é extenso,  tem muitas técnicas,  entre elas, é claro,  terapia, laser,  radiofrequência.  Não podemos esquecer  da cirurgia convencional  tradicional,  que também funciona.  Mas tudo isso é feito  pelo cirurgião vascular.  Existe muita tecnologia nova,  existem tratamentos  inovadores,  tudo isso  para resolver  o problema das varizes  de forma rápida e indolor.  A terceira causa  de queimação nos pés  são alguns medicamentos.  Tem medicamentos  que tipicamente causam essa  essa parestesia,  então alguns quimioterápicos.  Então quem está fazendo  o tratamento para câncer  pode acabar  sentindo uma fisgada.  Essa queimação  em nervos periféricos,  isso é neuropatia periférica  induzida por quimioterápicos.  agora não precisa estar  fazendo o tratamento  para o câncer  para ter isso  ou com alguns medicamentos  de uso  rotineiro de uso comum.  Então tem alguns antibióticos  que podem causar  essa parestesia,  principalmente  os derivados das lonas,  tem sempre o fluxo,  assim na leva o fluxo, assina  o fluxo, assina todo,  todos esses derivados  daqui no Lona  estão relacionados  com parestesia  e com lesão de  nevoeiro, neuropatia  podem até ser permanente.  Isso é uma complicação seríssima  e todo mundo  tem que lembrar disso  quando vai no pronto socorro  e pede um antibiótico  que muitas vezes  é desnecessário  tem que ser pesado  o risco benefício.  Tomar um antibiótico desses  vai correr esse risco.  Então será que ele é  extremamente necessário  às vezes tratar uma virose?  Não, não faz sentido  usar um antibiótico  somente por precaução.  Por precaução,  vamos buscar  outros medicamentos  que não tenham  tanto efeito maléfico assim.  As colônias  elas já foram correlacionadas  com a formação de aneurismas,  mas não só isso.  Como que ela forma  o aneurisma?  Vai danificar  a matriz celular,  vai danificar o colágeno,  de forma que  as estruturas acabam  ficando mais frágeis.  Então ficando mais frágil  também os ligamentos,  aumentando o risco  de incidência de trauma  de lesão ligamentar.  a quarta causa,  são as deficiências  de vitamina,  principalmente as vitaminas  do complexo B,  entre elas  a vitamina B12  e a vitamina B1.  A vitamina B12.  Ela é essencial  na formação  da bainha de mielina,  uma camada gordurosa  que protege os nervos  na deficiência de B12,  essa bainha de mielina  começa a se degradar,  expondo aí o nervo.  Há várias lesões  a deficiência  da vitamina B12.  Ela não só vai causar  um dano lá na bainha nervosa,  mas também pode causar anemia  anemia, anemia perniciosa.  Ela também pode diminuir  a quantidade de oxigênio  pela formação errática  de glóbulos vermelhos,  que pode piorar também  a lesão neurológica.  A deficiência da vitamina B1,  que é a tiamina,  ela pode levar a uma doença  chamada beribéri.  É uma doença que vai afetar  o coração,  vai afetar os nervos também,  levando a dor.  É uma fraqueza.  a vitamina B1.  Ela é essencial  para o nosso  metabolismo energético  e para a função nervosa.  Agora que a gente  está sob risco  de diminuição das vitaminas,  então carne tem B12.  Se a carne tem B12.  Os veganos vegetarianos  que não comem carne  e não repõe  as vitaminas necessárias  estão sob esse risco risco.  Pessoas que tenham doença  celíaca, por exemplo,  que não conseguem absorver  adequadamente  ou que fizeram uma  cirurgia bariátrica  que também diminui  a absorção intestinal,  estão sujeitos a maiores  riscos nutricionais.  Então você come direito.  Para ter essas vitaminas  é necessário comer  carne, comer peixes,  ovos,  laticínios, grãos integrais  e legumes, sementes e nozes.  Tudo isso vai ajudar  a diminuir essas  deficiências.  Lembrando que é sim possível  reverter essa deficiência  e esse dano nervoso,  ou se você volta a ingerir  pelo menos  na maioria das vezes.  A quinta causa são exposições  a toxinas  metais pesados  que possam ter  no nosso ambiente.  Então o mercúrio  é muito comum.  O mercúrio,  ele tá presente  naqueles termômetros  antigos, presente  também em lâmpadas  fluorescentes,  mas alguns peixes  eles podem estar contaminados  com mercúrio,  principalmente os peixes  que foram pegos em áreas  de garimpo  e alguns peixes que são  altos na cadeia alimentar.  Por exemplo,  o tubarão, que é o cação  que as pessoas comem aqui  eles podem estar sim  contaminados com o mercúrio.  Então peixe, espada,  atum, tubarão, cavala  são peixes  com maiores riscos.  O arsênico  pode estar em solos  contaminados com pesticidas  que contém arsênico,  e desse solo também  pode vir  uma água contaminada.  O chumbo pode vir  de tintas antigas  que continham chumbo  encanamento antigo.  Isso era muito frequente  no passado em solo  contaminado também.  Lembre que as baterias  possuem chumbo,  então a forma  a disposição  de se livrar das baterias  acaba contaminando o solo,  o cádmio.  Como é que você  pode ficar exposto a cádmio?  Uma coisa que ninguém para  pra pensar,  mas o fumo e alguns solos  também pode  estar contaminado.  E alguns grãos, por exemplo,  semente de girassol,  se for cultivado num solo  desse,  vai ter um alto  índice de cádmio.  Então, para prevenir  essas contaminações  com toxinas,  é importante  você conhecer o ambiente  em que você vive,  quais são os riscos do solo,  filtrar a água,  ter certeza dos alimentos  que você está comprando.  A sexta causa  é mais uma causa vascular.  São os problemas  circulatórios  derivados da aterosclerose.  Então são problemas  arteriais.  Ocorrem mais em pessoas  de mais idade  e está extremamente  relacionado também  com o fumo, com o tabagismo,  com a pressão arterial alta  e com uma formação  da placa aterosclerose  que ela é  na maioria das vezes  completamente assintomático.  Às vezes  o primeiro sintoma é  quando já obstruiu tudo  o sintoma é  sintoma de uma doença grave.  A dor da aterosclerose  ela é muito típica.  Ela se chama  claudicação intermitente.  São pessoas que caminham  e aí tem que parar  por causa da dor.  Essa parada  fica um tempinho  aí, melhora da dor,  ai volta a caminhar.  Essa é uma dor típica.  Pode ter também uma perna  pesada, cansada.  E é muito grave,  porque pode sim  levar  necessidade de amputação  para tratar  o exercício físico  ajuda bastante.  Então, colocar uma caminhada,  ciclismo, natação,  tudo isso  durante a vida  ajuda a prevenir  essa doença também.  então a dieta também  tem um impacto muito grande,  porque é um  excesso de gordura  e de inflamação  durante a vida.  também favorece  o aparecimento dessas placas  aterosclerose, dicas  tratar todas  as outras doenças  e comorbidades  que podem levar  à formação da placa,  como pressão,  diabetes, obesidade,  síndrome metabólica,  tudo isso  tem que ser controlado,  porque senão  vai ser necessário  tratamento cirúrgico.  E aí tem as cirurgias abertas  que a gente abre  e faz uma ponte  levando o sangue  de um lugar para o outro,  ou as cirurgias vasculares  com a colocação de stents.  A sétima causa  é a síndrome  do túnel do Tarso.  E isso mesmo,  ela é muito parecida  com aquela síndrome do carpo  que acontece aqui.  Mas ela acontece  no tornozelo  e é a compressão do nervo  passando por um espaço  bem estreito  que acaba trazendo sintomas.  Essa compressão vai alterar  toda a funcionalidade do pé  e essa compressão  pode acontecer  por várias causas,  desde artrite, diabetes,  inflamação, inchaço  ou qualquer lesão,  até mesmo uma anatomia a.  Ou seja, a pessoa nasce com a anatomia  um pouquinho diferente  que está lá,  favorecendo a compressão  desse nível  e isso pode acabar  comentando  ou cometendo a compressão  e disparar  todos esses sintomas.  Para prevenir isso,  o uso de calçado  adequado, a ergonomia,  a forma andar  e um suporte adequado  para o arco.  O palmar também  ajuda bastante.  O tratamento pode envolver  desde fisioterapia  a órteses, próteses,  até mesmo injeção  de corticosteróides.  Mas se não for possível,  aí pode ser necessário  cirurgia.  A ideia da cirurgia  é descomprimir esse nível  e quem faz  é o neurocirurgião  ou o ortopedista.  A oitava causa  é o consumo de álcool.  O álcool pode atuar  nos nervos de forma direta  e de forma indireta.  Então, como assim?  De forma direta,  o álcool vai lá  e destrói mesmo o nervo.  Afinal, ele é tóxico  e de forma indireta  ele pode abaixar a absorção  e o uso  da vitamina B1 da tiamina.  Como eu já disse antes  a tiamina,  ela também é necessária  para a saúde dos nervos.  E lembrando  o álcool,  ele não vai só  danificar o nervo.  Lá na pontinha do pé,  ele vai danificar também  os nervos aqui  dentro do nosso cérebro,  A neuropatia alcoólica  ela pode ser reversível,  principalmente quando  não está tão avançado assim.  Então a abstinência,  a retirada do álcool do dia  a dia pode melhorar  os sintomas.  O abuso crônico do álcool.  Ele vai acometer  5% da população mundial.  Isso já é muita gente.  Se a gente parar para pensar  que desses  que abusam, o álcool,  um em cada quatro  vai ter uma neuropatia  e muita gente.  essa neuropatia alcoólica,  uma das formas mais  comuns de neuropatia.  Isso mostra como  o mundo ocidental  está bebendo demais.  A nona causa  é a compressão  do nervo ciático.  O nervo ciático  é o nosso maior nervo.  Ele vai desde a coluna  lá na região lombar,  vai, percorre o glúteo  por trás até chegar nos pés.  Ele tem o tamanho de  um diâmetro de um dedo.  É bastante.  E a hérnia de disco  é a principal  causa de compressão  desse nervo.  Mas não é a única.  qualquer estenose na coluna,  o crescimento de um tumor  ou de alguma massa  que possa comprimir  esse nível  é capaz de trazer os mesmos  sintomas. A dor.  Ela pode incluir aí  uma sensação de formigamento  ou queimação queimação.  Pode ser uma dor levinha  ou pode ser completamente  incapacitante.  Então, pessoas que  fazem um trabalho extenuante,  carregando muito peso  ou pessoas  completamente sedentárias  são os grupos  com maior risco de formação  aí de  algo para comprimir  esse nervo.  E o tratamento  vai envolver  várias estratégias  para diminuir a inflamação  local.  Então, medicamentos,  mais exercícios apropriados,  fisioterapia, guia,  posicionamento,  algumas infiltrações  como o corticóide.  Em alguns casos  pode ser necessário também  um procedimento cirúrgico  e o médico responsável  é o neurocirurgião.  A décima causa  a neuropatia diabética.  Então o diabetes.  Eu sempre digo que quem tem  tem uma doença  vascular desde o início,  porque logo no começo  já começa  a causar a obstrução  dos pequenos vasos  e os vasos  são vasos, a nevoa  não são os vasos  que irrigam os nervos,  então quem tem diabetes  vai ter um dano nos vasos  que irrigam os nervos  e assim os nervos  vão começar a sofrer  com a falta de  chegada de sangue  oxigenado bonitinho para  deixá los bem alimentados.  Mas a metade  de todas as pessoas  que possuem diabetes  vão ter algum grau  de neuropatia  e embora  os pés sejam os mais  frequentemente acometidos  tanto que tem uma entidade  chamada pé diabético,  eu tenho vários vídeos  aqui sobre isso.  Essa neuropatia  pode acontecer  em qualquer parte do corpo.  principal fator de risco  para quem tem diabetes  é a oscilação  e a falta de controle  da glicemia,  ou seja, da glicose  no sangue.  Então tem que ficar meio  paranoico lá,  tentando manter  a alimentação,  o exercício físico,  tudo pra  ficar com a glicemia  sempre certinho.  E os sintomas  dessa neuropatia na diabetes?  Elas podem ser muito sutis  no início.  Então,  como começa a diminuir  a sensibilidade dos pés,  a pessoa passa  a não sentir  uma pequena pedrinha  no sapato,  um pequeno incômodo  uma meia,  uma bolinha que tem no sapato  e isso pode ficar raspando  o dia inteiro  a ponto de causar  uma ferida.  E como começa  com uma diminuição  da sensibilidade,  às vezes  isso não é perceptível,  mas vai evoluindo também  para  essas sensações  da parestesia,  que pode ser a queimação,  formigamento e outras.  Então todo mundo  que tem diabetes  tem que se preocupar bastante  para prevenir essas lesões  e evitar a neuropatia  na instalação da neuropatia.  Aí você vai ter que tratar  não só a neuropatia,  mas também a diabetes.  Então, como o vídeo aqui  não é sobre a diabetes,  eu vou falar da neuropatia.  E para evitar as lesões  progressivas,  o calçado apropriado  vigiar o olhar para os pés  sempre, todos os dias.  Lá no final do dia,  vê se tem alguma lesão  zinha pequenininha  manter os pés limpos e secos,  lembrar como  não tem essa sensibilidade.  Se forem entrar numa banheira  com água quente,  pode acabar se queimando.  É melhor sentir a temperatura  com o dorso da mão antes.  Tomar Muito cuidado  com frieiras com rachaduras  que podem ser  porta de entrada  para uma infecção  e lembrar que a diabetes  é uma doença sistêmica.  Ela vai cometer o corpo  todo, vai causar  dano também nos rins,  vai causar dano nos olhos.  Então às vezes  você está olhando lá  e pode não enxergar,  porque a visão  já não está tão boa.  Então, repito  controle a glicemia,  faça acompanhamento  com o endocrinologista  e também com o cirurgião  vascular.  Não espere  ter uma complicação grave  de um pé diabético  para chegar num cirurgião  vascular.  É bom  você já conhecer um antes  e já saber  tudo o que você precisa fazer  para evitar problemas.  A 11.ª causa,  então, são as doenças  autoimunes, entre elas  lúpus e esclerose múltipla,  que são as doenças  autoimunes.  É quando  o nosso sistema de imunidade  começa a atacar  o próprio corpo.  Ele começa a não reconhecer  algumas células  como sendo nossas.  Acha que é algo externo  e aí ele vai começar  a atacar,  causando a apoptose  e morte dessas células em si.  Ele reconhece, por exemplo,  um nervo periférico  como sendo algo estranho  pode causar um dano no nervo  e levar a esse  essa queimação,  esse formigamento.  Então, quando o lúpus acomete  o sistema nervoso  e o neuro lúpus  e pode causar  todos os sintomas  da neuropatia periférica  que a gente tem falado  por aqui,

  • Coceira nas Pernas: Causas, Preocupações e Soluções

    by Dr. Alexandre Amato on fevereiro 23, 2024 at 8:20 pm

    A coceira nas pernas é um sintoma comum, muitas vezes passageiro, mas que pode indicar condições médicas mais sérias. Neste artigo, exploraremos as causas, sinais de alerta e soluções para a coceira nas pernas.

    Sumário

    resumo

    No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, discute as causas de coceira nas pernas, destacando as possíveis origens dermatológicas, ambientais e vasculares. Ele menciona várias condições dermatológicas que podem resultar em coceira nas pernas, incluindo urticária, alergias, dermatite e xerose. Além disso, ele aborda lesões vasculares, como a insuficiência venosa crônica, comumente conhecida como varizes. Em estágios avançados, essa condição pode levar a um eczema que provoca descamação e coceira na pele. O Dr. Amato também fala sobre o lipedema, uma doença do tecido adiposo que pode causar inflamação e coceira nos membros inferiores. Ele recomenda a consulta com um cirurgião vascular para diagnosticar esses problemas.

    Transcrição

    Olá, sou Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje vou falar sobre coceira nas pernas e as suas causas vasculares. Então Coceira nas pernas podem ter várias origens. Origens dermatológicas, origens ambientais, então imagina uma urticária e alguma alergia, ou uma dermatite. Alguma lesão com fungo, pode ser a pele seca xerose. São várias lesões dermatológicas que podem levar à coceira das pernas. Mas existem algumas lesões vasculares também. A principal delas é a insuficiência venosa crônica que nada mais é do que as varizes. A insuficiência venosa crônica, numa fase mais avançada quando a gente passa da classificação o C4 começa a ter o eczema e eczema traz Essa descamação da pele e traz coceira também. Então a coceira das pernas pode estar associada a uma doença venosas ou uma insuficiência venosa que pode estar ainda não diagnosticada. Então por isso é importante conversar com o cirurgião vascular. Outra causa é o lipedema. Já conversei bastante aqui sobre o lipedema que é uma doença do tecido gorduroso um tecido gorduroso que inflama muito fácil e pode estar associado também a algumas situações em que leva coceira em membros inferiores. Então coceira no membro inferior possivelmente pode ser uma lesão dermatológica, uma questão ambiental, Uma picada de inseto por exemplo, escabiose, mas também pode ser uma questão vascular. Então consulte sempre o seu cirurgião vascular e tire suas dúvidas. Gostou do nosso vídeo? Assine nosso canal. Clique aqui no Sininho. E receba todas as nossas notificações. Obrigado.

    O Que É a Coceira nas Pernas?

    A coceira nas pernas é uma sensação de irritação na pele que provoca o desejo de coçar. Pode variar em intensidade e duração e, em alguns casos, sinaliza condições médicas que necessitam de atenção.

    Causas Comuns da Coceira nas Pernas

    Pele Seca: Frequentemente causada por falta de hidratação, banhos quentes, ou diabetes.
    Dermatite: Reações alérgicas ou contato com irritantes.
    Micose: Infecção por fungos, comum nos pés.
    Picadas de Insetos: Reação à saliva de insetos.
    Reações Alérgicas: A produtos de higiene ou medicamentos.
    Problemas Circulatórios: Como insuficiência venosa crônica e varizes.
    Doenças Hepáticas: Podem causar coceira devido a alterações nos fluidos biliares.
    Doenças Renais: Má filtração renal pode levar a pele seca.
    Lipedema: Acúmulo de gordura nas pernas.
    Psoríase: Inflamação crônica da pele.

     

    Quando Se Preocupar com a Coceira?

    É aconselhável buscar atendimento médico se:

    A coceira é intensa e não alivia com medidas comuns.
    Acompanhada de erupção cutânea que piora.
    Interfere no sono ou está acompanhada de outros sintomas de doenças.

    O Que Fazer para Aliviar a Coceira nas Pernas?

    Hidratação da Pele: Use hidratantes de qualidade após o banho.
    Evitar Produtos Irritantes: Escolha sabonetes hipoalergênicos.
    Medicamentos Tópicos: Cremes com hidrocortisona podem ser úteis.
    Evitar Coçar: Mantenha as unhas curtas e considere usar luvas à noite.
    Banhos Mornos: Evite água muito quente.
    Roupas Adequadas: Prefira roupas soltas de tecidos naturais.
    Evitar Alérgenos: Identifique e evite alérgenos conhecidos.
    Consulta Médica: Se a coceira persistir ou for intensa, consulte um médico.

     

    Monitoramento da Coceira

    Enquanto muitas causas de coceira nas pernas são inofensivas e tratáveis com cuidados caseiros, em certos casos, pode ser um sintoma de condições médicas mais graves. Portanto, é crucial monitorar a evolução da coceira e buscar orientação médica quando necessário.

    Conclusão

    A coceira nas pernas é um sintoma comum que pode variar de uma irritação leve a um indicador de problemas de saúde mais sérios. Identificar a causa e buscar o tratamento adequado são fundamentais para aliviar o desconforto. Lembre-se que o autodiagnóstico e a automedicação podem ser perigosos, e a orientação de um profissional de saúde é sempre a melhor escolha.

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  • Meia de Compressão Pós-Cirurgia: Entendendo a Importância e o Uso Adequado

    by Dr. Alexandre Amato on fevereiro 22, 2024 at 8:03 pm

    Após procedimentos cirúrgicos, especialmente na área vascular, o uso de meias de compressão é uma prática recomendada e benéfica. Neste artigo, abordaremos por que as meias de compressão são essenciais no pós-operatório, como funcionam e por quanto tempo devem ser utilizadas.

    Resumo

    No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, um cirurgião vascular do Instituto Amato, discute o uso da meia elástica para pessoas com doença venosa, incluindo insuficiência venosa, varizes e úlcera venosa. A meia é usada como tratamento para diminuir os sintomas como dor e fadiga, e auxiliar no retorno venoso, evitando que a doença progrida. No entanto, não melhora a aparência estética das pernas. Amato aponta que o uso incorreto ou a aquisição de uma meia de baixa qualidade pode levar à insatisfação do paciente. Ele aconselha que a meia deve ser prescrita por um cirurgião vascular, levando em consideração a fase da doença e a circunferência da perna do paciente. Existem várias opções no mercado, incluindo diferentes tecidos e tamanhos, bem como opções específicas para úlceras e esteticamente atraentes. Ele enfatiza que o uso da meia deve proporcionar alívio e conforto.

    Transcrição

    Olá, sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje nós vamos falar sobre um ponto muito importante do tratamento da doença venosa. Quando a gente fala de doença venosa estamos falando de insuficiência venosa, varizes, ulcera venosa, todos os aspectos da doença venosa. E em muitas vezes o tratamento com o uso da meia elástica é uma das opções, é uma das opções ou pode ser também um coadjuvante no tratamento então, é importante entender a meia elástica. E é muito frequente o paciente que tenta usar e não dá certo então ele vem com a reclamação e que não conseguiu usar, que é muito ruim a meia elástica, que ele não vai usar nunca mais na vida dele, mas muitas vezes isso ocorre por uma falha, uma falha na expectativa então, o paciente que espera usar uma meia elástica e fazer as varizes desaparecerem ele está com a expectativa errada. A meia elástica a terapia de compressão elástica ela serve para diminuir os sintomas então ela vai diminuir a sensação de dor, vai diminuir a sensação de peso, de cansaço nas pernas e vai auxiliar no retorno venoso comprimindo o sistema venoso superficial e direcionando o sangue para cima. Então, vamos entender primeiro o limite da meia elástica, a meia elástica não vai fazer nenhuma veia desaparecer, não vai melhorar em nada o aspecto estético das pernas, mas vai evitar ou pelo menos diminuir a velocidade de progressão da doença e vai evitar que chegue nas fases mais avançadas então, essa é a função da meia elástica, além da prevenção de da profilaxia. Quando a gente fala de meia elástica então o paciente pode ter uma experiência previa ruim, essa experiência previa ruim pode ter sido pelo uso errado da meia elástica. Em primeiro lugar nós temos meias de varais qualidades no mercado então o uso de uma meia de baixa qualidade pode trazer prejuízo para o paciente então pode ser um tecido muito grosso muito difícil de usar. Outro é o uso errado a meia comprada de forma errada então pode ser uma de baixa, média, alta compressão e ele pode ter comprado uma que não é adequada para ele, por isso a meia elástica tem que ser prescrita pelo cirurgia vascular que vai indicar qual que é a meia adequada para a fase da doença, para situação do paciente naquele momento, existem vários tamanhos de meias, meias 3/4, meias 7/8, meia calça, o tamanho também deve ser prescrito pelos eu cirurgião vascular. Ao comprar a meia também é muito importante entender que as pessoas têm pernas de tamanhos circunferências diferentes então as meias que oferecem maior variedade de tamanhos elas têm mais chance de se adaptar ao paciente então, as meias que tem poucas variação no seu tamanho, o paciente que tem que se adaptar a ela, isso quer dizer o que? Quer dizer que não é fácil comprar uma meia elástica então para acertar a meia elástica você tem que ter a perna medida com a fita métrica, isso tem que ser colocado numa tabela em que vai ver o exato modelo que vai oferecer aquela compressão solicitada pelo cirurgião vascular na sua perna, essa meia não vai funcionar para outra pessoa, em outra pessoa ela pode comprimir mais ou comprimir menos ou pode acabar garroteando, garroteando, apertando uma parte da perna e isso é uma catástrofe, uma meia elástica não pode garrotear, isso a gente tem que evitar ao máximo. Uma outra queixa frequente é a dificuldade para se colocar uma meia elástica, obviamente uma meia de leve compressão é mais fácil de colocar, uma meia de alta compressão é muito mais difícil. Dependendo da idade do paciente a meia pode ser mais difícil de colocar também, por isso existem os auxiliadores, nós temos esses colocadores de meia que podem facilitar nesse processo, você veste essa gaiola e ai depois usa a gaiola para vestir a perna de forma relativamente fácil. Existem tecidos diferente nas meias também então tecidos mais grossos, tecidos mais finos e que pode dar mais conforto ou menos conforto, existem também meias masculinas, meias femininas. Uma outra queixa também é a estética da meia, ah, a meia é muito feia, essa aqui é uma meia relativamente feia o tecido é mais grosso, mas existem meias de compressão semelhante que são mais finas e esteticamente adequadas para as mulheres. Existem meias próprias para ulcera, esse modelo vem em duas partes uma botinha e a parte de cima, existem outros modelos em que uma meia vem em cima da outra. Então, são várias opções no mercado para tentar fazer com que a meia se adapte a necessidade do paciente e não ao contrario que o paciente se adapte à meia existente. Então, o acerto pode não vir na primeira compra, você pode acabar ficando decepcionado com a primeira meia ou com o uso de uma meia em tempos anteriores, mas a insistência leva a perfeição a gente vai acabar testando e chegando na meia que vai poder te ajudar e para quem tem doença venosa, a situação é a seguinte, você tem que tirar a meia no final do dia e tem que sentir um alivio, tem que se sentir bem, não é para ser um martírio, para quem tem doença o uso da meia elástica é para ser confortável, gostoso e tem que trazer benefício. Então, se você tem qualquer dúvida passe com o seu cirurgião vascular, tenha uma conversa prolongada e profunda sobre o uso da meia elástica, que é um aspecto muito, muito importante do tratamento e da prevenção da doença venosa. Muito obrigado. Assista nossos outros vídeos no nosso canal do you tube. E estamos à disposição.

    Por que Usar Meia de Compressão Após uma Cirurgia?

    Melhora da Circulação Sanguínea: Após cirurgias, especialmente nas pernas, é comum a dilatação dos vasos sanguíneos. A meia de compressão ajuda a melhorar o retorno venoso ao coração.

    Prevenção de Trombose: Um risco aumentado de trombose é comum no pós-operatório. A meia de compressão reduz esse risco, evitando a formação de coágulos sanguíneos.

    Conforto e Homogeneidade: Diferentemente dos curativos compressivos, que podem causar desconforto se não forem aplicados corretamente, as meias de compressão oferecem uma pressão uniforme e confortável.

    Casos Frequentes de Risco no Pós-Operatório

    Embolia Pulmonar: Risco de um coágulo sanguíneo atingir os pulmões, causando complicações respiratórias graves.
    Trombose Venosa Profunda (TVP): Formação de coágulos nas pernas, coxas ou região pélvica.

    Duração do Uso de Meias de Compressão
    O tempo de uso pós-cirúrgico das meias de compressão varia e deve ser orientado por um médico. Geralmente, recomenda-se:

    Uso contínuo por 2 a 7 dias após a cirurgia;
    Utilização durante o dia, removendo-as à noite para dormir.

    Importância das Meias de Compressão

    Segurança: Previne a formação de trombos, aumentando a segurança do paciente.
    Recuperação: Auxilia na recuperação da circulação sanguínea normal, reduzindo inchaços e desconfortos.
    Conforto: Proporciona um método de compressão uniforme e confortável.

    Escolha da Meia de Compressão Correta

    Existem vários tipos e níveis de compressão. A escolha do modelo mais adequado deve ser feita com base na orientação médica, considerando as especificidades do caso do paciente.

    Conclusão
    O uso de meias de compressão no pós-operatório é uma medida essencial para a segurança e conforto do paciente, prevenindo complicações sérias e auxiliando numa recuperação mais rápida e eficaz. É importante seguir as recomendações médicas quanto ao tipo, nível de compressão e duração do uso.

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